Emissões poluentes x eletrificação veicular: por que o Brasil está perdendo essa corrida?

No final de janeiro, Flávia Consoni, docente do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp especializada em mobilidade elétrica, e Túlio Castelo Branco Leal, consultor legislativo especialista em transportes, tiveram o artigo “Emissões poluentes dos veículos: impacto dos combustíveis utilizados e potencialidades da mobilidade elétrica” publicado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa do Senado Federal. O Núcleo publica temas em múltiplas áreas do conhecimento que conectam o mundo real às necessidades técnicas do Parlamento, sempre sob a perspectiva de contribuir com a atividade-fim de debater e legislar sobre assuntos relevantes. A visibilidade que o artigo tem ganhado tem surpreendido positivamente os autores, que consideram que o Brasil vem ficando para trás na busca mundial de desenvolvimento de tecnologia de transporte com baixíssimas emissões poluentes. A publicação do artigo coincide com a saída da Ford do Brasil, a primeira indústria automobilística a se instalar no país. A Mercedes-Benz também já havia anunciado o encerramento de suas atividades de montagem dos modelos Classe C e GLA em Iracemápolis, interior de São Paulo, em dezembro de 2020.

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